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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

PREFEITURA DA CIDADE DE OLINDA

Estão abertas as inscrições para artistas e grupos que desejam atuar no Carnaval
Os projetos ou propostas artísticas e culturais para o Carnaval 2016 podem ser entregues até o dia 18 de dezembro
Agremiações, artistas e grupos culturais que desejem participar do Carnaval de Olinda 2016, através de contratação ou apoio financeiro ou institucional da Prefeitura, têm até o dia 18 de dezembro de 2015 para entregar os projetos e propostas referentes ao Ciclo Carnavalesco.
Os interessados devem se dirigir à Diretoria de Cultura da Secretaria de Patrimônio e Cultura de Olinda (SEPAC), de segunda a sexta-feira, no horário das 8h às 13h. Para participar da seleção é preciso entregar a proposta acompanhada de documentos específicos que já constam no site da PMO - http://www.olinda.pe.gov.br/download/comunicado_inscricoes_carnaval_olinda_2016_22102015.pdf
Clarice Andrade, secretária executiva de Cultura de Olinda, enfatiza a necessidade de cumprir todas as etapas exigidas. “Para que a viabilidade das propostas seja avaliada e o processo de contratação seja mais eficaz e rápido, a documentação deve ser entregue completa, respeitando o prazo de 45 dias de antecedência da abertura do carnaval. Esse é um dos passos para fazermos uma festa ainda mais bonita e organizada”. 
A Secretaria de Patrimônio e Cultura de Olinda (SEPAC) fica localizada na rua de São Bento, número 160, bairro do Varadouro. O telefone para contato é o (81) 3439.1988.

OPERAÇÃO LAVA JATO - CARA DE PAU

Cunha se diz vítima de armação


Anotação estava na casa de Diogo Ferreira, chefe de gabinete de Delcídio.
Documento apreendido indica R$ 45 milhões do BTG para Eduardo Cunha
.
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, afirmou neste domingo (29), por meio de sua conta no microblog Twitter, que é "um verdadeiro absurdo e parece até armação aparecer uma anotação com uma pessoa que não conheço citando coisas inexistentes". Cunha refere-se ao documento que foi encontrado na casa do chefe de gabinete do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), Diogo Ferreira, pela Polícia Federal, com uma escrita no verso, indicando o suposto pagamento de R$ 45 milhões do BTG para ele em troca de uma emenda à Medida Provisória 608.
O documento foi citado pela Procuradoria Geral da República (PGR) na conversão da prisão do banqueiro André Esteves e de Diogo Ferreira - que foi acolhido neste domingo pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki.
"Desminto o fato e coloco sob suspeição essa anotação. E incrível transformar uma anotação em acusação contra mim. E mais, citam um suposto encontro com pessoas que não conheço e assim como não conheço esse assessor do Delcidio", afirmou Eduardo Cunha no Twitter.
"Repito, o fato é falso, assim como estou achando isso uma armação. Por que não esclareceram com o tal assessor essa anotação? Amanhã qualquer um anota qualquer coisa sobre terceiros e vira verdade? Desafio a provarem qualquer emenda minha que tenha sido aprovada nessa MP. Desafio a encontrarem qualquer participação minha em discussão dessa MP", continuou o deputado.

Do G1, em Brasília

OPERAÇÃO LAVA JATO - MAIS UMA VEZ ENROLADO

BTG pagou R$ 45 milhões a Cunha para mudar emenda



Anotação apreendida pela Procuradoria-Geral da República aponta que o banco BTG Pactual pagou R$ 45 milhões ao deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje presidente da Câmara, para ver interesse do banco de André Esteves atendido em uma emenda provisória.
O texto foi encontrado por policiais federais na casa de Diogo Ferreira, chefe de gabinete do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), e preso com ele na quarta-feira passada (25) no escopo da Operação Lava Jato.
Ele está descrito no pedido da PGR para manter o assessor e Esteves presos por tempo indeterminado –o que foi aceito pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo, neste domingo (29).
A anotação faz parte de um conjunto de papéis que, na avaliação dos investigadores, constituía um roteiro de ação de Delcídio junto a ministros do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo para tentar soltar o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, também preso pela Lava Jato.
No verso, há um escrito com a referência ao BTG. A PGR não deixa claro se é uma anotação manuscrita.
"Em troca de uma emenda à medida provisória nº 608, o BTG Pactual, proprietário da massa falida do banco Bamerindus, o qual estava interessado em utilizar os créditos fiscais de tal massa, pagou ao deputado federal Eduardo Cunha a quantia de 45 milhões de reais", diz o texto.
O papel diz ainda que teriam participado da operação Carlos Fonseca, executivo do BTG Pactual, em conjunto com uma outra pessoa chamada Milton Lira.
"Esse valor também possuía como destinatário outros parlamentares do PMDB. Depois que tudo deu certo, Milton Lira fez um jantar pra festejar", prossegue o texto, que diz que Cunha e Esteves participaram desse jantar.
Apesar de citar esse documento no pedido de prisão, o procurador-geral da República Rodrigo Janot não faz referências sobre seu mérito nem diz se o fato relatado está sendo investigado também.
Essa MP, aprovada no Congresso em 2013, trata de operações bancárias. Um artigo dela pode ter beneficiado diretamente o BTG Pactual.
O BTG havia comprado o antigo banco Bamerindus em janeiro de 2013 por R$ 418 milhões. O maior ativo do banco que sofreu intervenção em 1997 e estava em liquidação extrajudicial eram seus créditos tributários, cerca de R$ 1,5 bilhão, o que permitiu ao BTG reduzir os impostos a pagar.
Em março de 2013, o governo publicou a MP, que tratava de créditos tributários registrados na contabilidade dos bancos, para adaptar o sistema financeiro às regras mais rígidas internacionais após a crise de 2008.
A MP recebeu 28 emendas logo no início de sua tramitação, quando foi analisada por uma comissão mista.
Pelos registros disponíveis eletronicamente, Cunha apresentou duas sugestões. A primeira, um "jabuti" que acabava com a obrigatoriedade do exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
Já a segunda retirava do projeto o artigo que tratava dos créditos tributários de banco em processo de falência ou em liquidação extrajudicial, como o Bamerindus. Ambas foram rejeitadas pela comissão.
Não é a primeira vez em que o nome de Cunha surge no contexto de tramitações sob suspeita. Ele é alvo de uma denúncia na Lava Jato que o acusa de ter usado requerimentos em uma comissão da Câmara para pressionar a empresa Mitsui a retomar o pagamento de propina.
Ele rejeita ligação com o requerimento, feito nominalmente por uma aliada sua do PMDB-RJ.
O BTG também é acusado, na delação premiada do ex-diretor Nestor Cerveró, de ter pagado propina em um negócio da BR Distribuidora, ligada à Petrobras.

Folha de S.Paulo – Aguirre Talento e Eduardo Cucolo


OPERAÇÃO LAVA JATO - DELCÍDIO OU BUMLAI ?

O próximo


Depois das prisões da semana passada, o que se tem dito nos corredores do Congresso é que, a partir de agora, foi dada a largada sobre qual será a primeira delação a vir a público: a de Bumlai ou a de Delcídio.
Em julho, em entrevista ao jornal “A Crítica”, de Campo Grande (MS), Delcídio do Amaral explicava porquê, em meio à crise, aceitou ser líder do governo no Senado.
– Companheiro é companheiro. Nas horas boas e nas difíceis. O governo está passando por uma crise, mas tem condições de suplantá-la. A gente aprende na crise.
Mais à frente, o senador afirmou:
 Temos que ser zelosos com o dinheiro público. O povo não é bobo e sabe muito bem o que cada um fez. As medidas tomadas pelas instituições, pela legislação anticorrupção, estão dando resultado. Hoje aparece muito mais, antes ficava tudo no “escurinho do cinema”.   
Da coluna de Natuza Nery - Folha de S.Paulo

OPERAÇÃO LAVA JATO - O RECADO FOI DADO

Governo vê mensão de Delcídio a Dilma como um recado

 

O governo recebeu como um recado a citação que o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) fez de Dilma Rousseff no depoimento que prestou na semana passada na Polícia Federal. Ele disse que ela foi a responsável pela indicação de Nestor Cerveró para o cargo de diretor da área Internacional da Petrobras. A informação é de Mõnica Bergamo, hoje na sua coluna da Folha de S.Paulo.
No entender da colunista, o governo acha que Delcídio pode ser o "fio desencapado" que os investigadores da Operação Lava Jato tanto buscavam e que o universo político tanto temia. Ou seja, aquele personagem capaz de, com suas revelações, envolver pessoas de partidos da situação e até da oposição em situações constrangedoras.
O depoimento do senador foi interrompido na sexta-feira porque, depois de quatro horas, a polícia ainda começaria a esmiuçar as dezenas de citações que ele fez em conversas gravadas por Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras. Delcídio se disse exausto e sem condições de continuar. As conversas selecionadas das gravações de Bernardo somam quase duas horas.

NÁUTICO - RENOVANDO CONTRATOS

Entre destaques e promessas para o futuro, veja com quem o Náutico quer renovar contrato

Diretoria do Náutico quer deixar uma base para a nova gestão do clube e espera pagar salários


Atual diretoria do clube conversa com 11 jogadores para a temporada de 2016


Encerrada a temporada 2015 e com a proximidade da eleição para a presidência executiva do Náutico, a atual diretoria de futebol timbu corre contra o tempo para deixar uma base montada do elenco para o próximo ano. Com os nomes definidos, a intenção é renovar contrato com dez jogadores que fizeram parte do elenco que disputou a Série B. Alguns serão chamados por terem se destacado na competição. Outros por serem pratas da casa ou como investimento futuro.
No primeiro bloco, estão o goleiro Júlio César, o zagueiro Rafael Pereira, volante Jackson Caucaia, os meias Guilherme Biteco e Dackson e o atacante Bérgson. Todos titulares na reta final da Série B. Já no segundo grupo de renovações estão o goleiro Rodolpho, o zagueiro Diego, os meia Jefferson Renan e Caio Matias e o atacante Renato. De acordo com o diretor de futebol Paulo Henrique Guerra, os primeiros contatos já foram feitos e a intenção é resolver a situação da maioria dos atletas ainda esta semana. 
"A partir dessa segunda-feira, vamos conversar com mais segurança com os empresários desses atletas. Mas todos já mostraram interesse em permanecer, o que ajuda bastante. Lógico que alguns devem receber propostas de outros clubes, e, se for de algum de Série A, a situação complica. Mas, se a concorrência for com algum clube da Série B, nós estamos na briga", afirmou Paulo Henrique.
"Alguns casos já estão praticamente acertados, caso de Rodolpho. Já o Renato, como a conversa é direta com ele, também não deve ter problemas. Com relação a Júlio César, o empresário está na Itália, mas já adiantou que o jogador quer ficar conosco. Essa semana voltaremos a ter contato e espero definir essa situação. A situação de Dackson é a mesma. Nessa semana, o empresário dele deve vir ao Recife", adiantou o diretor timbu.
Salários
O Náutico ainda deve um mês de salários atrasados ao elenco, com a segunda folha próximo de se vencer. No entanto, a expectativa é terminar o ano com a folha paga graças a uma "luva" oriunda da nova assinatura de contrato com a Rede Globo pelos direitos da Série B de 2016. 
Os jogadores que Náutico pretende renovar contratos
Goleiros
Júlio César e Rodolpho
Zagueiros
Rafael Pereira e Diego
Volantes
Jackson Caucaia
Meias
Dackson, Guilherme Biteco, Jefferson Renan e Caio Matias
Atacantes
Bergson e Renato
Jogadores já com contrato para 2016
Zagueiros
Fabiano Eller, Ronaldo Alves, Flávio e Niel
Laterais
Gaston Filgueira
VolanteGil Mineiro
Meias
Hiltinho 
Atacantes
Daniel Morais 
Jogadores com contrato até 2017
Laterais
Guilherme
Volante
João Ananias

Diario de Pernambuco 

SANTA CRUZ - SALÁRIO DOBRADO

Empresário de Martelotte pede "o dobro" do salário para treinador renovar com o Santa

"Será preciso equiparar o salário para o que ele vinha ganhando e ter uma valorização", disse o empresário

Segundo Joca Sloccowick, atual vencimento do técnico é abaixo do mercado


Comandante e um dos principais nomes do acesso do Santa Cruz à Série A, o técnico Marcelo Martelotte não esconde o desejo de permanecer no clube em 2016. No entanto, para isso pediu uma valorização. Que segundo o seu empresário, Joca Sloccowick, chegaria ao dobro do que o treinador recebe atualmente no Arruda. O procurador revelou que Martelotte assinou com o tricolor para ganhar um salário abaixo do que vinha recebendo. Por isso, para uma renovação, será necessário uma equiparação nos valores.
O empresário espera ter uma reunião com os diretores do Santa nos próximos dias para uma definição. "A única conversa que eu tive com o presidente (Alírio Morais) foi em Itu (no jogo contra o Mogi Mirim, que garantiu o acesso). Depois não houve mais contato. O Marcelo tem total interesse de permanecer, mas é preciso entender que houve uma valorização profissional. Ele assumiu o time na zona de rebaixamento e entregou como vice-campeão", lembrou Joca.
"Futebol é momento. Marcelo veio para o Santa Cruz ganhando abaixo do que ele vinha recebendo porque o momento dele não era bom. Mas, as vezes, é preciso dar um passo para trás para poder dar dois na frente no futuro. O momento agora é diferente. Não estipulamos um valor mínimo, mas será preciso equiparar o salário para o que ele vinha ganhando e ter uma valorização. Isso daria mais ou menos o dobro do que ele ganha atualmente. Não vamos pedir uma fortuna, nem nada fora da realidade, mas sim aquilo que achamos necessário de acordo com a valorização que ele teve", completou o empresário. 
Livre no mercado
Além do reajuste salarial, Joca Sloccowick também pediu pressa para uma definição por parte do Santa Cruz. Apesar de reforçar que o tricolor tem prioridade, o empresário lembrou que a partir desta segunda-feira o treinador está livre no mercado. "O Marcelo é um profissional que tem mercado. Não vamos ficar apenas esperando o Santa Cruz. Oficialmente, ainda não recebi nenhuma proposta. Mas acredito que isso é porque os clubes acham que o Marcelo já renovou com o Santa", finalizou.
A reportagem tentou entrar em contato com a diretoria do Santa Cruz, mas o vice-presidente Constantino Júnior e o diretor de futebol Jomar Rocha não atenderam as ligações.


Diario de Pernambuco

BRASILEIRO SÉRIE A - VENCEU O CAMPEÃO

Mesmo sem chances de G4, Sport joga bem, bate Corinthians e se despede da torcida em 2015

Matheus Ferraz comemora gol do Sport com meia-atacante Marlone na Arena Pernambuco

Equipe vence partida por 2 a 0, na Arena, com gols de Matheus Ferraz e André


Nem por um minuto sequer parecia que o Sport havia entrado em campo com as chances de classificação à Libertadores zeradas. Nem parecia que, do outro lado, estava a equipe sensação do Campeonato Brasileiro, campeã por antecipação. O Leão dominou o Corinthians do início ao fim da partida da tarde deste domingo, na Arena Pernambuco. Foi impecável. Fez por onde merecer carimbar a faixa de campeão da equipe paulista. Construiu com méritos a vitória por 2 a 0, que coroa a melhor campanha da equipe desde que a Série A passou a ser disputada por pontos corridos, em 2003.
Os gols do êxito rubro-negro foram marcados pelo zagueiro Matheus Ferraz e André, ainda no primeiro tempo. Poderia ter sido mais, não fosse a enxurrada de gols desperdiçadas pelo Leão ao longo do jogo. O Sport encerra a sua participação no Brasileiro no próximo domingo, quando enfrentará a Ponte Preta, em Campinas. Rithely, Marlone e Wendel receberam terceiro cartão amarelo e estão suspensos.
O jogo
O Sport fez um primeiro tempo impecável. Dominou as ações da partida desde os primeiros minutos. É certo que o Corinthians veio para o Recife com um time misto, com ausências de peças importantes - casos de Cássio, Elias e Renato Augusto, por exemplo. Não tira o mérito rubro-negro sobre o time recentemente campeão brasileiro. O Leão tomou a iniciativa do jogo e fez por onde merecer a vantagem no placar ao fim dos 48 minutos iniciais.
Logo aos 6, Rithely, o melhor jogador da partida, desarmou o adversário no campo de ataque. Passou para André, que serviu Diego Souza. O meia por pouco não abriu o placar. Seguro defensivamente, em nenhum sofreu riscos. Pelo lado do Sport, muita velocidade, troca de passes e pressão. O gol já estava maduro, quando Matheus Ferraz testou para as redes aos 23 minutos. Após jogada ensaiada na cobrança de escanteio, Marlone cobrou curto, Renê cruzou da intermediária e três rubro-negros saíram livres na cara de Walter. Em posição regular, Matheus Ferraz fez o gol.
Segundo tempo
O Leão seguiu superior no segundo tempo. Mesmo apesar de ter diminuído o ritmo, o time manteve o protagonismo do jogo. Aos 8, a zaga paulista fez uma falha linha de impedimento e Durval, sozinho, testou fraco nas mãos do goleiro. Aos 11, um lance inacreditável. Elber fez grande jogada pela direita, bateu cruzado e André, que entrou fechando no segundo pau perdeu o gol debaixo da barra.
Nem parecia que o Sport já estava sem chances de G4. O time seguiu a mil em busca do segundo gol. Aos 22, Elber fez lindo lançamento para André, que ajeitou de cabeça para Marlone mandar um plástico chute na trave. O Leão ainda perderia grande chance aos 36. Neto Moura lançou Maikon Leite. O atacante tinha André ao lado, mas bateu fraco e Walter pegou com tranquilidade. Superior até o fim, os rubro-negros foram coroados com um gol de André, aos 45 minutos, um minuto após Danilo Fernandes salvar o Sport em testada de Danilo. Renê deu belo passe por cobertura para Marlone. O meia bateu cruzado e André mandou para as redes para comemoração geral da massa rubro-negra.
 Ficha do jogo
Sport 2Danilo Fernandes; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Renê; Rithely (Ronaldo), Wendel (Neto Moura), Diego Souza, Marlone e Elber (Maikon Leite); André. Técnico: Paulo Roberto Falcão.
Corinthians 0Walter; Fagner, Edu Dracena, Gil e Uendel; Cristian (Lincom), Bruno Henrique, Rodriguinho (Malcom), Jádson e Romero; Vagner Love (Danilo). Técnico: Tite.
Estádio: Arena Pernambuco, no Recife. 
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (MG-FIFA).
Assistentes: Kléber Lúcio Gil (SC-FIFA) e Bruno Boschilia (PR-FIFA).
Gols: Matheus Ferraz (23’ do 1ºT) e André (45’ do 2ºT) (SPT).
Cartões amarelos: Diego Souza, Marlone, Rithely, Wendel, Ronaldo e André (SPT); Jádson, Rodriguinho (COR)
Público: 19.048
Renda: R$ 836.300,00

Diario de Pernambuco

domingo, 29 de novembro de 2015

BRASILEIRO SÉRIE A - APENAS AMISTOSO

Sem chances de chegar ao G4, Sport enfrenta o Corinthians querendo terminar bem a Série A

Sport encara o Corinthians às 16h (do Recife) neste domingo, na Arena Pernambuco

Vitória do São Paulo acabou com a chance de o Leão chegar à Libertadores


A sentença decretada pela matemática é definitiva e irrecorrível.  Quando ela chega, a esperança acaba. O que sobra são lamentos e reclames (pelos pontos desperdiçados por falhas ou erros de arbitragem). Neste sábado, o sonho do Sport chegar ao G4 da Série A acabou. A vitória do São Paulo sobre o Figueirense por 3 a 2, no Morumbi - sacramentada no último lance da partida, aos 49 minutos -, deixou a zona da Libertadores fora do alcance do Leão. Nem mesmo se o G4 se transformar em G5. E assim, o jogo contra o Corinthians, neste domingo, às 16h, na Arena Pernambuco, tornou-se a primeira de duas despedidas da temporada.
Antes da partida dos adversários diretos, o meia Diego Souza já admitia que a motivação do time para o jogo contra o Corinthians seria abalada caso não fosse mais possível alcançar o G4. “A gente torce para que a gente continue com chance porque é difícil você entrar em campo sem aquele objetivo”, afirmou o meia na última sexta-feira. Sem mais chances, resta ao elenco buscar motivações secundárias.
Uma delas passa pelo discurso de “terminar bem o campeonato”. No caso do Sport, encerrar como nunca encerrou. Desde que o Brasileirão passou a ser disputado por pontos corridos (em 2003), por exemplo, o Leão nunca conseguiu fechar a competição entre os dez primeiros. Algo que virá com uma vitória hoje. O próprio Diego, na mesma entrevista, destacou esse fator, ao fazer um balanço prévio do 2015 rubro-negro.
“É uma temporada vitoriosa. Sem dúvida já foi. Estamos batendo recorde de melhor campanha em pontos corridos (o Sport nunca tinha passado dos 52 pontos) e ainda faltam duas rodadas”, considerou o meia, um dos pilares do elenco no Brasileirão.

Um pensamento que o técnico Falcão alimenta desde que chegou ao Sport, diga-se. O treinador sempre evitou em falar que o objetivo era o G4. O seu foco sempre foi vencer jogo a jogo. “Nosso objetivo é fazer um bom jogo. Sempre é. Independentemente do que vai acontecer depois. Em respeito aos jogadores, à instituição e ao campeonato, nós queremos jogar bem. Temos que pensar em fazer um bom jogo e pensar única e exclusivamente na gente”, pontuou.
O timeO Sport terá apenas uma novidade para o jogo contra o Corinthians. Após cumprir suspensão, o artilheiro do time, André, 12 gols, está de volta à equipe. Sendo assim, Hernane Brocador volta a ficar como opção no banco de reservas. Com todos os atletas titulares à disposição, o Sport não deverá ter novidades para o duelo frente ao campeão brasileiro.
Ficha do jogoSportDanilo Fernandes; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Renê; Rithely, Wendel, Diego Souza, Marlone e Elber; André. Técnico: Paulo Roberto Falcão.
Corinthiansalter; Fagner, Edu Dracena, Gil e Uendel; Cristian, Bruno Henrique, Rodriguinho, Jádson e Romero; Vagner Love.Técnico: Tite.
Estádio: Arena Pernambuco, no Recife. Horário: 16h (horário do Recife). Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (MG-FIFA). Assistentes: Kléber Lúcio Gil (SC-FIFA) e Bruno Boschilia (PR-FIFA). Ingressos: Sócios (a partir de): R$ 30. Público geral (a partir de): R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia).


Diario de Pernambuco

BRASILEIRO SÉRIE B - DESPEDIDA COM VITÓRIA

Já sem chances, Náutico bate o Bragantino por 2 a 0 e encerra a Série B na quinta colocação

Daniel Morais foi o autor do primeiro gol, que abriu caminho para a vitória alvirrubra em Bragança

Timbu sofreu forte pressão dos paulistas, mas se segurou e garantiu a vitória


Foi a vitória do “quase”. Mesmo já estando sem chances matemáticas desde a penúltima rodada, o Náutico venceu o Bragantino por 2 a 0 e terminou a Série B em quinto colocado. Batendo à porta do G4, como fez em grande parte da competição. Mesmo jogando mal, o Timbu conseguiu segurar a vitória (a quinta fora de casa) e termina o ano com dignidade. Ano que vem, porém, terá que fazer mais para não bater na trave e conquistar a tão sonhada volta à elite do futebol brasileiro.
Logo aos sete minutos, o Bragantino mostrou que entrara disposto a vencer o Timbu, quando, em finalização de dentro da área, Thiago Santos obrigou Rodolpho a fazer boa defesa. Aos 10, o Timbu teve sua primeira chance. E foi logo balançando as redes: em falta cobrada por Biteco, Daniel Morais apareceu sozinho para cabecear, sem chances para Rafael Broetto. Placar aberto, mas que não traduzia o que era o jogo. Tanto que o Bragantino seguiu em cima.
Com o trio de ataque Thiago Santos, Érick e Rodolfo tentando de todas as formas, o Bragantino manteve-se o tempo inteiro no campo do Náutico, sempre criando boas chances para empatar. Ao todo, foram seis tentativas claras. Grande parte delas em chutes da entrada da área, como aos 15 e aos 40 com Thiago Santos, e aos 33 com Alan Mineiro.
O personagem principal da primeira etapa acabou sendo o goleiro Rodolpho, que impediu o empate do alvinegro. Quase que inerte em campo, o Timbu só assustou aos 40, em contra-ataque puxado por Bérgson e concluído por Hiltinho, que chutou com perigo.
Segundo tempo
A segunda etapa começou mantendo a tônica da primeira: Bragantino pressionando e o Náutico acuado, se limitando a defender. A defesa alvirrubra, no entanto, ajustou seu posicionamento, especialmente com a entrada de Fillipe Soutto na vaga de Niel. Assim, começou a dar menos espaço para o Massa Bruta e equilibrou a partida. O adversário ainda criou chances, como aos quatro, em finalização de Rodolfo que parou nas mãos do goleiro alvirrubro.

No geral, porém, o jogo teve um ritmo lento, em que as equipes eram pouco incisivas nas investidas ofensivas. Alan Mineiro foi o principal articulador do Braga. Dos pés dele saíram as melhores chances do jogo, em cobranças de falta, aos 32 e aos 34, e aos 40 em chute da entrada da área. O meia parou, no entanto, em Rodolpho.
Limitando-se a contra-atacar, o Náutico quase ampliou aos 32, em boa bola de Bérgson para Douglas, que, sozinho, tocou pra fora, e aos 36, onde Bégson foi fominha e, em vez de servir Douglas livre, tentou chutar e isolou. De resto, não conseguiu criar jogadas ofensivas. Em nada lembrava a vibração de jogos anteriores.
Nos últimos minutos, o Bragantino fez uma verdadeira blitz em busca do gol que lhe daria o empate. Criou boas chances e encurralou o Timbu. Parou em um Rodolpho inspirado. No apagar das luzes, aos 48, o tiro de misericórdia: Biteco avançou livre por mais de metade do campo. Passou para Bruno Alves, recebeu de volta e, sem goleiro, empurrou para o gol. Vitória da dignidade, uns diriam. No final, porém, nem mesmo a vitória suada valeu ao Náutico, que encerra a temporada com um indigesto “quase”.
Ficha do jogo
Bragantino 0

Rafael Broetto; Alemão (Rodrigo Maranhão), Gilberto (Bonfim), Éder Lima e Moisés; Renan, Bruno Formigone, Alan Mineiro e Érick; Thiago Santos e Rodolfo (Jobinho). Técnico: Wagner Lopes
Náutico 2
Rodolpho; Rafael Pereira, Ronaldo Alves, Fabiano Eller e Gaston; Marino, Niel (Fillipe Soutto), Guilherme Biteco e Hiltinho (Bruno Alves); Bérgson e Daniel Morais (Douglas). Técnico: Gilmar Dal Pozzo
Local: Estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista (SP)
Data: 28/11/15 (sábado), às 16h30
Árbitro: Alexandre Vargas Tavares de Jesus (RJ)
Assistentes: Alex Alexandrino (SP) e Leandro Matos Feitosa (SP)
Cartões amarelos: Renan (Bragantino), Niel, Marino, Fillipe Soutto, Fabiano Eller (Náutico)
Gols: Daniel Morais, aos 10’ do 1º tempo, e Biteco, aos 48’ do 2º tempo.
Público e renda: não divulgados.


Diario de Pernambuco

BRASILEIRO SÉRIE B - VICE-CAMPEÃO 2015

Em despedida da Série B, Santa Cruz vence, termina na vice-liderança e faz a festa da torcida

Os torcedores que foram ao Arruda comemoraram quase que ininterruptamente a volta à Primeira Divisão

Tricolor derrotou o time baiano por 3 a 1 no Arruda e, de quebra, aumenta chances de participação na próxima Copa Sul-Americana


O último adeus do Santa Cruz à Série B terminou com o melhor dos desfechos. Diante do Vitória, o time coral não deixou de brindar cada torcedor que foi ao Arruda e aplicou um 3 a 1 sem traumas na equipe baiana. Como decorrência do resultado, o Tricolor termina na vice-liderança da competição e aumenta as suas chances de uma participação inédita na próxima Copa Sul-Americana. Apesar da grande festa feita neste sábado, espera-se que esta partida seja por muito e muito tempo a última lembrança de como é jogar uma divisão de acesso. O futuro agora aguarda o Santa Cruz.
Os torcedores que foram ao Arruda comemoraram quase que ininterruptamente a volta à Primeira Divisão, sacramentada na rodada passada. O carnaval coral pelo retorno à elite começou desde cedo. Progressivamente, a torcida foi ocupando os arredores do estádio, a sede e, por fim, as arquibancadas. De lá, mais do que fazer cobranças ou enervar-se com a partida, a intenção maior de cada tricolor que marcou presença era, essencialmente, de celebração.

Tudo que os jogadores do Santa faziam parecia ser motivo para vibração. Desde a mera entrada dos goleiros para o aquecimento no gramado, a pose feita para a foto do poster, até os não raros erros mostrados pelo time no começo do jogo, prontamente perdoados. Era a mostra mais clara de um justo reconhecimento. Antes do apito inicial, cada titular e o técnico Marcelo Martelotte, um a um, tiveram os nomes gritados pelos torcedores. Os heróis retribuíram com acenos e depois com uma atuação convincente.
A partida foi franca. Bem jogada. Aberta. Com acesso garantido, os dois adversários mostraram uma leveza incomum. O Santa criou muito, perdeu algumas chances, teve um gol anulado no primeiro tempo, mas Allan Vieira tirou o zero do placar, só aos 39 minutos. O Vitória, recheado de reservas, acabou perdendo forças depois da abertura do placar.
Segundo tempo
Sem se acomodar com a vantagem parcial, o Tricolor iniciou a etapa final com o gás de como se ainda lutasse para subir. Daniel Costa ampliou logo aos cinco. A partir daí, sim, a equipe pernambucana esfriou. Natural. Não precisava de mais. A festa não arrefeceu. O Vitória até diminuiu a contagem, mas veio, em seguida, o gol de pênalti de Bruno Moraes. O apito final soou junto de muitos fogos. O anúncio que o Santinha está chegando.
Santa Cruz
Tiago Cardoso; Vitor, Alemão, Danny Morais e Allan Vieira; Wellington Cézar, João Paulo, Daniel Costa (Renatinho), Lelê (Raniel) e Luisinho; Grafite. Técnico: Marcelo Martelotte.
Vitória
Fernando Miguel; Diogo Mateus, Guilherme Mattis, Ramon e Diego Renan; Amaral, Marcelo (José Welison) e Flávio (Gabriel); Nickson, Yan (Rafaelson) e Vander.Técnico: Vágner Mancini.
Local: Arruda (Recife-PE)
Árbitro: José Cláudio Rocha Filho (SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa-SP) e Ubiratan Bruno Viana (SP)
Gols: Allan Vieira (39’ do 1T, Santa); Daniel Costa (5’ do 2T, Santa), Vander (37` do 2T, Vitória) e Bruno Moraes (40’ do 2T, Santa)
Cartões amarelos: Bruno Moraes e Wellington (Santa Cruz); Amaral e Guilherme Mattis (Vitória) 
Público: 36.622
Renda: R$ 983.770,00


Diario de Pernambuco

sábado, 28 de novembro de 2015

SPORT - REVANCHISMO TOTAL

Diego Souza não vê clima de revanche contra o Corinthians em reencontro após jogo polêmico

Meia tem demonstrado satisfação com as condições do clube e diz ter vontade de permanecer para 2016

Meia revelou que seu futuro no Leão ainda está indefinido e negou motivação extra para carimbar faixa de campeão do rival do próximo domingo, na Arena Pernambuco


Nada de clima de revanche. Nada de motivação extra para ser o primeiro time a carimbar a faixa de campeão do Corinthians. No primeiro encontro diante do Corinthians, após o jogo que rendeu uma polêmica derrota para o Leão no primeiro turno, o meio-campista Diego Souza até ironizou os seguidos erros de arbitragem contra o time ao longo da Série A, mas dessa vez pregou apenas foco total na busca pela vitória rubro-negra e na manutenção da esperança para chegar ao G4 da competição.
“Não vê por isso (revanche), não. Se fosse para ter algum tipo de problema contra arbitragem e equipes que foram favorecidas arbitragem, teríamos mais rivais do que o normal. Esse ano foi mais complicado para a gente em relação a isso. Gol impedido, pênaltis polêmicos… Mas Falcão vem trabalhando bastante e é focar no que a gente sabe fazer porque se ficar pensando nisso (de arbitragem) dá um desânimo”, afirmou.

Na 17ª rodada, o Sport foi buscar o empate com o Corinthians após estar perdendo por 3 a 1. Foi quando veio o lance capital: aos 41 do segundo tempo, Arana cruzou e a bola resvalou no braço de Rithelly dentro da área. O árbitro Luiz Flávio de Oliveira (da Federação Paulista) assinalou pênalti e Jadson converteu. Os rubro-negros levaram queixas à Comissão de Arbitragem da CBF. Em vão. Na ocasião, o Leão ainda era uma das equipes brigavam pela ponta da classificação com o próprio Corinthians.
Para chegar vivo contra o Corinthians, o Leão terá que contar com tropeços do Internacional e do São Paulo, no sábado. Diego Souza não escondeu que “secará” os rivais na busca pela Libertadores. “Sem dúvida, a gente torce para continuar com chances. Mas independentemente de ter chance ou não, entramos para vencer. Até porque nosso torcedor, querendo ou não, é tão apaixonado que mesmo se não tiver chance vai para o estádio e vai torcer. A gente é profissional e tem que entrar para vencer”, pontuou.
Renovação
Com o contrato se encerrando ao fim do ano e inúmeras especulações em torno do seu futuro, Diego Souza negou que tenha recebido proposta de outros clubes e deixou seu destino em aberto para 2016. “Não recebi nenhuma proposta ainda. Especulações acontecem. Não vejo nada demais. Da mesma maneira que fiquei ano passado, não vejo problema nenhum em acontecer o mesmo. Estou bem adaptado, dentro de um clube que me dá as condições ideais para ficar. Espero que isso se resolva. Mas estou bastante tranquilo. A sensação é de dever cumprido. Mas fora isso, não vejo problema em permanecer independentemente da situação”, concluiu.


Diario de Pernambuco

NÁUTICO - PACOTE DE ENOVAÇÕES

Diretoria do Náutico renova com Gastón e vai negociar com mais 11 atletas para 2016

Lateral Gastón Filgueira tem vínculo com o Náutico até o próximo ano e puxa fila de permanências

Ideia da atual gestão é manter base do elenco da Série B para próxima temporada


Alheio ao processo político do clube, a atual diretoria do Náutico começa a tratar da renovação de contrato com alguns jogadores do elenco visando à próxima temporada. Na noite da última quinta-feira, a direção de futebol se reuniu para traçar a lista dos atletas que interessam. O primeiro a acertar sua permanência foi o lateral esquerdo Gastón Filgueira, que já assinou novo contrato com o Timbu até o fim de 2016.
"O vínculo dele com o Náutico se encerrava em setembro e estendemos o contrato por mais uma temporada. Além de Gaston, já decidimos quem nos interessa. E todos os jogadores mostraram interesse em permanecer no Náutico", afirmou o atual vice de futebol, José Barbosa. 
Ao todo, são onze os jogadores que serão chamados para negociar suas renovações de contratos com o Náutico. Entre eles, o zagueiro Rafael Pereira, os meias Dackson e Guilherme Biteco, o atacante Bergson e o goleiro Júlio César. Esse último é tido como uma das prioridades. "Queremos entregar para a próxima diretoria a base do elenco montada. Não há porque começar o ano com um elenco defeituoso, como recebemos, por exemplo, em 2014", lembrou o diretor Paulo Henrique Guerra.
 Alguns jogadores que disputaram a Série B já possuem vínculo com o Náutico para a próxima temporada como os zagueiros Ronaldo Alves e Fabiano Eller, o meia Hiltinho e o atacante Daniel Morais. Desses, só o primeiro tem contrato até dezembro de 2016.
Além dos jogadores, a atual direção timbu também iniciou as conversas com o técnico Gilmar Dal Pozzo, que também conta com a simpatia das duas chapas inscritas para concorrer à presidência executiva do clube, encabeçadas pelo economista Marcos Freitas (Náutico de Todos) e o empresário Edno Melo (Vermelho de Luta, Branco de Paz).
"Lógico que, por se tratar do comandante do time, vamos dar espaço para a nova diretoria participar dessa negociação. Mas já conversamos com Gilmar, e ele demonstrou interesse de permanecer no Náutico. Mas, para isso, pediu continuidade. Ele disse que precisa de um título na carreira e, por isso, pediu a permanência de alguns jogadores para brigar por títulos. Dos nomes, 90% convergem com os da diretoria", completou Paulo Henrique.

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