Sem Pipico, ataque do Santa vive seca; Defesa e bola parada aparecem como saída ofensiva
Último gol marcado por um atacante coral foi no retorno ao futebol, há dois meses, na vitória por 2 a 1 sobre o Sport, quando Pipico marcou duas vezes
Desde a retomada das competições de futebol, há dois meses, o Santa Cruz já entrou em campo doze vezes, mas, só em uma delas teve a oportunidade de celebrar um gol convertido por um atacante do time. Foi naquele jogo de retorno que Pipico balançou as redes do Sport duas vezes e, desde então, todos os 10 gols marcados pelo Tricolor foram divididos entre jogadores de outras funções, com os defensivos sendo principal escape.
Desde aquela vitória no clássico, em 19 de julho, na última partida da primeira fase do Campeonato Pernambucano, entre o comando de Itamar Schülle e a estreia de Marcelo Martelotte, já foram utilizados oito atacantes no time: Victor Rangel (9 jogos), Pipico (7 jogos), Jáderson, Derlis Alegre, Mayco Félix (5), Negueba (4), Kleiton (3) e Patrick Nonato (2), sem, porém, nenhum tento. Essa seca coincide diretamente com a má fase seguida de lesão de Pipico, artilheiro e principal peça ofensiva do Santa Cruz.
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