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sábado, 23 de maio de 2020

E NÃO HOUVE CRIME NENHUM

Inútil ao inquérito, vídeo presta um desserviço ao Brasil ao acirrar crise

Sem ter como apontar prática de crime pelo presidente, Celso de Mello sabia que faria o "circo pegar fogo"

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), não explicou a utilidade da sua decisão de liberar quase a íntegra do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril. Experiente, o decano do STF sabia que faria “o circo pegar fogo”, mas seria inútil ao inquérito que apura a suposta “interferência” de Jair Bolsonaro na Polícia Federal. Para o Planalto, a divulgação do vídeo objetivou criar nova crise política, à falta de meios de apontar prática de crime pelo presidente da República. 
O inquérito é contra Bolsonaro, mas Celso de Mello só viu “possível prática criminosa” de Abraham Weintraub (MEC), que xingou o STF.
Na investigação sobre “interferência na PF”, a montanha novamente pariu um rato. O primeiro rato foi parido do depoimento de Moro à PF.
A avaliação geral, percebida nas redes sociais, é que o desabafo no vídeo da reunião ministerial fez bem à popularidade Bolsonaro.
O inquérito sobre denúncias de Moro gerou apenas uma crise política desnecessária, em tempo de pandemia, e show midiático. Nada mais.
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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