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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

INCÊNDIO NA PILAR

Incêndio atinge antiga fábrica da Pilar no Recife

Fumaça pode ser vista de pontos da regiãoFoto: Cortesia/WhatsApp


Uma alta coluna de fumaça preta foi vista na região, e assustou quem passava no local

Um incêndio de médias proporções atingiu a antiga fábrica da Pilar, no Bairro do Recife, área central da capital pernambucana, no início da tarde desta quarta-feira (12). Quatro viaturas do Corpo de Bombeiros foram até o local na tentativa de controlar as chamas, que se concentraram no segundo pavimento do prédio.

Enquanto as chamas ainda estavam altas, uma coluna de fumaça preta foi vista por quem passava na região. Apesar do susto, todos os funcionários que estavam no local conseguiram sair do prédio em segurança, e ninguém ficou ferido. 
Leandra Patrícia, moradora da comunidade do Pilar, localizada ao lado da antiga fábrica, presenciou o início do incêndio. “Estava em casa e senti um cheiro forte de fumaça. No início, pensei que era alguém queimando fio, mas depois percebi que era realmente um incêndio”, contou. Ainda de acordo com Leandra, muitos moradores ficaram assustados após a propagação das chamas com medo do fogo atingir os barracos que existem na comunidade. 
O corpo de bombeiros declarou que não há risco de desabamento do edifício mas que sera necessário uma perícia da Defesa Civil irá averiguar melhor as condições de estrutura da fábrica.
Segundo o aspirante a bombeiro militar, André Badin, não se pode precisar ainda a origem do incêndio.“ Encontramos chamas na área que funcionava o forno da fábrica da Pilar. Havia um material chamado de poliuretano, que é bastante inflamável e pode ter causado o fogo, mas ainda está sendo investigado”. Foram usados 18 mil litros de água no controle das chamas.
Agentes da Autarquia de Trânsito e Transporte (CTTU) interditaram uma das faixas da avenida militar, que fica no entorno da fábrica, na altura do Terminal Marítimo de Passageiros. De acordo com o órgão, a via só será liberada após a inspeção da Defesa Civil.


Por: Marcia Rodrigues 

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