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sábado, 6 de janeiro de 2018

SANTA CRUZ - SEM INTIMIDAÇÃO

Com experiência de acesso na Série C, Genílson não se intimida com disputa por posição

Experiente, novo zagueiro coral conseguiu o acesso à Série B defendendo o Guarani, em 2016

Zagueiro vem treinando entre reservas e afirmou que aguardará a sua chance


Mais um jogador foi apresentado nesta sexta-feira no Santa Cruz. Trata-se do zagueiro Genílson, que estava no Guarani na Série B de 2017. Experiente em disputas de Série C, o atleta poderia ser um dos candidatos ao posto de titular na zaga coral. Contudo, vem treinando entres os reservas. Situação que não lhe abate.

Genílson tem sido preterido por Augusto e Renato Silveira no miolo de zaga, mas afirmou que aguardará a sua chance. “O professor falou que ninguém veio para ser titular. E é o certo. Viemos para trabalhar. Temos que trabalhar no dia a dia, respeitar o companheiro e esperar a sua oportunidade. Quando jogar fazer o seu melhor”, afirmou na entrevista coletiva.

O defensor disputou a Série C por três vezes (Fortaleza, em 2014 e 2015 e Guarani, em 2016) nos últimos quatro anos e quer passar a sua experiência aos companheiros. As lições aprendidas, principalmente no Guarani, devem ser compartilhadas exaustivamente pelo atleta. O milagre que ele presenciou em Campinas foi algo inesquecível. 

“Foi um momento muito especial em 2016. Cheguei no Guarani e o time já estava encaminhado. Estava no Sampaio Corrêa e pude atuar em alguns jogos. Lá consegui um acesso histórico já que perdemos de 4 a 1 e fizemos 6 em casa”, lembrou.

Apesar da boa lembrança, Genílson reconheceu que a Série C é mais difícil do que muitos pensam. Administrar algumas situações são bem difíceis, mas ele acredita que o Tricolor do Arruda está no caminho certo. 

“O que posso trazer para o Santa, que tem como maior objetivo o acesso à Série B, é jogarmos a competição de forma forte. Acho que a equipe que está sendo bem montada e está sendo cobrada. A Série C é dura e complicada e temos o que é preciso para subir. A diretoria está montando um time de guerreiros e que está querendo. O maior desafio da competição é a gente se doar. Vai ter jogo difícil, campo ruim, torcida adversa no ouvido.”


Diario de Pernambuco

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