Bivar conduz o PSL à disputa real pelo poder
Jair Bolsonaro vai se filiar hoje, em Brasília, ao Partido Social Liberal
A hegemonia do PT
Lula disse à Folha de São Paulo que em julho de 2011, em Bogotá, convidou Eduardo Campos para ser vice de Dilma em 2014, com o compromisso de apoiá-lo para presidente em 2018. A história é real. Mas o então governador recusou o convite porque jamais acreditou na hipótese de o PT abrir mão da cabeça da chapa, para presidente, mesmo em favor de um “partido-irmão”.
O pânico > Instalou-se o pânico no PSB após a decisão tomada por quatro partidos (PP, PDT, PCdoB e SD) de não disputar eleição para a Câmara Federal no “chapão” da Frente Popular. Com isso, o PSB corre o sério risco de eleger apenas 4 deputados federais (foram 8 em 2014).
A consulta > Lula, mesmo com a derrota sofrida ontem no STJ, vai receber uma delegação de petistas pernambucanos na próxima 6ª para ouvir argumentos a favor e contra à candidatura de Marília Arraes ao governo estadual. Se depender das bases, não há como barrar esse projeto.
No limite > Temer promete emprestar R$ 42 bilhões aos estados (via BNDES) para aparelhar suas polícias, esquecido de que 17 deles estão com sua capacidade de endividamento esgotada. O ministro Raul Jungmann ficou de encontrar uma solução para os super-endividados.
É carnaval > O aperto de mão trocado em Bezerros, no domingo de carnaval, entre Paulo Câmara e João Paulo foi apontado como “início” da reaproximação entre PSB e PT. Pode até ter sido, mas o encontro foi casual. Ambos eram convidados do prefeito Severino Otávio (PSB).
A venda > Se até o deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA), que é engenheiro elétrico e foi presidente da Chesf, está a favor da desestatização da Eletrobrás, é sinal de que o governo Temer, com apoio do ministro Fernando Filho, vai vencer essa batalha no Congresso Nacional.
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