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sexta-feira, 17 de junho de 2022

SANTA CRUZ - CONFIANÇA TOTAL

Martelotte destaca confiança do grupo, mas não quer Santa Cruz 'supervalorizando' bom momento

'Sei que no domingo vamos ter um grande público', disse o técnico. (Foto: Rafael Vieira/DP FOTO)


Treinador coral citou o Jacuipense, adversário do próximo domingo, como time mais difícil que enfrentou na atual temporada


A palavra que rege o bom momento do Santa Cruz na Série D é confiança. É o que acredita o técnico Marcelo Martelotte, que classifica o sentimento como principal diferença entre a partida com o Jacuipense pela quinta rodada, há pouco mais de um mês, na sua estreia pelo Tricolor, e o jogo do próximo domingo (19). Na coletiva pré-jogo, que antecedeu o treinamento desta sexta-feira, o treinador coral exaltou a melhora no ambiente e a virada de chave no sentimento do grupo dentro da competição.  

"Acho que o momento ajuda, o fato de estarmos dentro dos primeiros quatro colocados, há quatro jogos sem perder e há dois sem sofrer gols. Os números positivos trazem mais confiança. E são aspectos que têm evoluído a cada jogo. Dá mais confiança ao torcedor e para nós da comissão, também. Justamente para que a gente possa seguir nesse caminho. Sabemos que é só um início, temos muitos desafios pela frente, mas é um sinal positivo. Havia essa necessidade de evoluir", destacou.

Em meio à necessidade de vencer para se manter dentro do G4, do outro lado, a equipe baiana que voltar a triunfar, já que vive quatro jogos de jejum. Os números do adversário, no entanto, não tranquilizam Martelotte, que espera jogo 'muito difícil' no domingo. O treinador comentou a importância de manter o foco no objetivo maior para seguir crescendo dentro da disputa.

"Analisando e comparando os adversários que tivemos, o Jacuipense, para mim, foi o mais qualificado. Claro, é um momento diferente. Lá também tivemos dificuldades. É um time perigoso, conheço alguns jogadores. Tem uma campanha boa jogando fora de casa. A gente precisa se preparar da melhor maneira possível. Não acreditar nesse retrospecto deles e nem supervalorizar o nosso retrospecto de momento. Que ele nos traga simplesmente essa confiança que é necessária, mas que a gente entenda que as coisas não acontecem por acaso", exaltou.

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