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sexta-feira, 22 de outubro de 2021

MAIS UMA FALCATRUA DO PT

 Transposição assaltada pelo PT  

Em discurso, ontem, na inauguração do Ramal do Agreste, em Sertânia, o presidente Bolsonaro disse que o vermelho da corrupção, do descaso e do retrocesso é página virada no País. Foi uma referência aos escândalos da era petista no Brasil, que começaram com o mensalão, que, por pouco, não foi base para abertura de impeachment contra Lula, à mega roubalheira da Lava Jato.

Ninguém que pense no Brasil e zele pelos cofres públicos pode desejar tamanho mal ao País. Nunca se roubou tanto na história republicana quanto na era PT, de Lula e Dilma. A própria Transposição do São Francisco, com mais uma etapa concluída ontem, foi assaltada. Teve um custo de R$ 4 bilhões a mais. No curso da obra até um general do Exército deu um tiro na cabeça em Cabrobó, envolvido em corrupção.

E não foi apenas roubo. Entregue a empreiteiras por meio de contratos viciados, vários trechos viraram verdadeiros elefantes brancos. Uma enorme quantidade de erros primários de engenharia foi observada. O mais grave estaria por vir, mais na frente: o abandono da obra em vários trechos no segundo mandato de Dilma.

Não fosse Michel Temer, que em pouco tempo de gestão fez o impossível, retomando as obras – inaugurou dois trechos – o elefante branco ainda estaria enterrado lá. Só na operação Vidas Secas, houve um desvio de R$ 200 milhões, segundo relatório da delegada Mariana Cavalcanti, da Polícia Federal. Isso se deu em dois lotes das obras, um megaempreendimento do governo federal para levar água para a população do sertão.

A investigação constatou desvio em um contrato de R$ 680 milhões do Ministério da Integração Nacional com o consórcio formado por OAS, Galvão Engenharia, Barbosa Mello e Coesa. As investigações mostraram que essas empresas receberam verba do Ministério para as obras e repassaram cerca de R$ 200 milhões para as empresas de fachada dos doleiros Alberto Youssef e Adir Assad, já condenados na Lava Jato por lavarem dinheiro e operarem o pagamento de propinas no esquema de corrupção na Petrobras.

Roubalheira 

Ainda na Transposição do São Francisco, obra que recheou o cofre da quadrilha do PT, o Tribunal de Contas da União (TCU) apontou entre 2005 e 2013 irregularidades que somam R$ 734 milhões nas obras. O que inclui, contratos que não foram honrados ou que tem sobrepreço, pagamento duplicado por obras ou pagamento de serviços que não foram executados. Dentre as empresas usadas pelas empreiteiras para desviar o dinheiro está a MO Consultoria, pertencente a Youssef e usada por ele também para desviar dinheiro e irrigar o caixa de partidos e políticos no esquema de corrupção na Petrobrás revelado na Lava Jato.


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