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sexta-feira, 22 de outubro de 2021

SANTA CRUZ - ISOLADO POLITICAMENTE

Após licença, Joaquim Bezerra defende atual gestão do Santa Cruz: 'trabalho sério e honesto'

Joaquim Bezerra pediu licença do cargo de presidente coral (Foto: Rodrigo Baltar/Santa Cruz)



Apesar das críticas recebidas, Joaquim Bezerra não renunciou ao cargo de presidente do Santa Cruz e pediu licença pelos próximos 30 dias

Mesmo pressionado e isolado politicamente, Joaquim Bezerra decidiu não renunciar ao cargo de presidente do Santa Cruz. O dirigente optou por tirar uma licença pelos próximos 30 dias e, apesar das críticas que vem sofrendo, saiu em defesa da atual gestão, eleita há oito meses. Na visão dele, apesar dos resultados negativos dentro de campo e do péssimo aproveitamento na temporada, é injusto atrelar todos os problemas à atual direção coral.

“Não se pode creditar a esta gestão todos os problemas que o Santa Cruz acumulou por décadas. Neste ano, o futebol não teve um resultado positivo, mas não se pode creditar a esta gestão todos os problemas que tem o Santa Cruz. Isso passa a ser injusto, porque, apesar de tudo, é um trabalho sério e honesto que está sendo feito”, destacou Joaquim Bezerra, em entrevista à Rádio Clube.

Joaquim Bezerra entende que a renúncia ao cargo de presidente não é o melhor caminho para o Santa Cruz. Na opinião dele, o clube agora precisa de união e um nome de credibilidade, com aceitação dos torcedores, sócios e conselheiros. Com a licença, quem assume oficialmente a presidência coral é Marino Abreu, então mandatário do Conselho Deliberativo. Mas na prática, quem vai participar mais ativamente das decisões é Abdias Venceslau, nomeado diretor executivo (CEO).

“Várias coisas precisam ser alinhadas e ajustadas. Entendemos que o Santa Cruz precisa da união de todos. Não é da renúncia de um presidente, para entrar outro. Não é assim. Até porque se, hoje, um presidente renunciar, o próximo que entrar precisa ter credibilidade e aceitação de sócios, conselheiros e torcedores.  E como eu fui eleito legitimamente pela maioria absoluta dos sócios, não tenho o porquê de renunciar”, ressaltou Joaquim.

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