Fala intolerante de Haddad lembra boicote a judeus
Chocou europeus em Davos a defesa que Fernando Arcabouço Haddad, ministro da Fazenda, fez de boicote a empresas e produtos de setores “bolsonaristas”. Como o agronegócio, faltou dizer. Fez lembrar um trauma europeu: o boicote nazista, de triste memória, a negócios e a profissionais judeus. Só falta mandar pichar os estabelecimentos com a estrela de Davi e a palavra “jude”, na Alemanha de Hitler, para designar os locais proibidos. O passo seguinte foram os campos de concentração.
Sem rancores
Ex-ministro na Agricultura, Roberto Rodrigues estranhou a pregação: “Lula não é do tipo que guarda rancores”. E boicotar o agro é impossível.
Vai ficar pelado?
Rodrigues lembrou que o agro está em tudo, até na roupa usada por tipos como Haddad, que pregam retaliação: “o algodão nasce na roça”.
Atitude raivosa
Idiotas raivosos podem pregar retaliação a empresas e produtos, mas não o ministro da Fazenda, cujo dever é estimular a atividade econômica.
Cláudio Humberto
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