Timbu busca maior equilíbrio na Série B
Treinador comandou treino em Alagoas antes do jogo Foto: Léo Lemos/Náutico
No returno, equipe é uma das melhores mandantes da Segundona e a pior visitante, com cinco derrotas
Dois lados da mesma moeda. Um dos melhores mandantes do returno, com 80% de aproveitamento, o Náutico perdeu todas as partidas fora de casa na metade final da Série B 2017. E por mais que o técnico Roberto Fernandes tente focar no bom desempenho caseiro, é indiscutível que o jejum como visitante tem impedido o Timbu de iniciar uma arrancada para fugir do rebaixamento à Série C. Uma falta de equilíbrio que preocupa o treinador.
“Para quem está na zona de rebaixamento o campeonato inteiro, todo jogo tem pressão. Nossa grande missão é dar regularidade a equipe fora de casa. Somos o melhor mandante do segundo turno, mas como visitante somos o pior. Essa falta de equilíbrio tem causado problemas”, afirmou.
Embora o treinador aponte o Timbu como melhor mandante, a verdade é que o clube não tem o aproveitamento mais positivo em casa neste returno. O Internacional, por exemplo, venceu todos os seis jogos que fez no Rio Grande do Sul na metade final da Segundona. Ceará e Figueirense, nas cinco partidas que fizeram em seus respectivos domínios, ganharam quatro e perderam uma. Já o Timbu venceu quatro confrontos e perdeu um, para o Colorado.
Sobre o adversário alagoano, Roberto elogiou o técnico da equipe, mas pregou que o Timbu não pode mudar sua forma de jogar por conta do CRB. “Mazola tem serviço relevante aqui em Alagoas, com conquistas no CRB. Está de volta a uma de suas casas no futebol. Eu conheço elenco deles e sei que têm jogadores experientes, que passaram pela Série A. Mas não posso olhar para o time deles e ver o que o Náutico vai fazer. Preciso pegar nosso retrospecto para tentar encaixar a vitória fora. Conseguindo isso, podemos surpreender nas rodadas finais”, declarou.
“Para quem está na zona de rebaixamento o campeonato inteiro, todo jogo tem pressão. Nossa grande missão é dar regularidade a equipe fora de casa. Somos o melhor mandante do segundo turno, mas como visitante somos o pior. Essa falta de equilíbrio tem causado problemas”, afirmou.
Embora o treinador aponte o Timbu como melhor mandante, a verdade é que o clube não tem o aproveitamento mais positivo em casa neste returno. O Internacional, por exemplo, venceu todos os seis jogos que fez no Rio Grande do Sul na metade final da Segundona. Ceará e Figueirense, nas cinco partidas que fizeram em seus respectivos domínios, ganharam quatro e perderam uma. Já o Timbu venceu quatro confrontos e perdeu um, para o Colorado.
Sobre o adversário alagoano, Roberto elogiou o técnico da equipe, mas pregou que o Timbu não pode mudar sua forma de jogar por conta do CRB. “Mazola tem serviço relevante aqui em Alagoas, com conquistas no CRB. Está de volta a uma de suas casas no futebol. Eu conheço elenco deles e sei que têm jogadores experientes, que passaram pela Série A. Mas não posso olhar para o time deles e ver o que o Náutico vai fazer. Preciso pegar nosso retrospecto para tentar encaixar a vitória fora. Conseguindo isso, podemos surpreender nas rodadas finais”, declarou.
Time
Como de costume, o Náutico não terá sua força máxima para derrotar os vizinhos da região Nordeste. Dois atletas desfalcam o time por suspensão: o zagueiro Feliphe Gabriel e o meia Diego Miranda. Na defesa, sai um prata da casa e entra outra. Rafael Ribeiro formará a dupla de zaga com Aislan - Léo Carioca e Breno ainda se recuperam de lesão. No meio, Jobson e Renan Paulino brigam pela vaga. Na frente, uma ausência: o atacante William ficou no Recife para se recondicionar fisicamente. Com isso, Leílson e Bruno Mota, que pode fazer a função de "falso 9", lutam pela vaga no setor ofensivo. Dico e Rafinha estão confirmados.
FolhaPE
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