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quarta-feira, 11 de outubro de 2017

OPERAÇÃO LAVA JATO

TRIBUNAL MANDA SOLTAR EX-ELETRONUCLEAR, CONDENADO A 43 ANOS DE PRISÃO
OTHON LUIZ PINHEIRO FOI CONDENADO PORE CORRUPÇÃO, LAVAGEM DE DINHEIRO, EMBARAÇO A INVESTIGAÇÕES, EVASÃO DE DIVISAS E ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA (FOTO: ANTÔNIO CRUZ/ABR)


OTHON LUIZ PINHEIRO FOI PRESO PELA SEGUNDA VEZ EM JULHO DE 2016

A 1ª Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região revogou a prisão preventiva decretada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal, e concedeu habeas corpus ao ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro, condenado a 43 anos de prisão. Preso em julho de 2015, foi para o regime aberto em dezembro, mas voltou a ser preso em julho de 2016  pela PF durante a Operação Pripyat acusado de continuar a exercer influência na Eletronuclear.
O juiz da 7.ª Vara Federal Criminal do Rio, Marcelo Bretas, condenou o ex-presidente da Eletronuclear em agosto de 2016 a 43 anos de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, embaraço a investigações, evasão de divisas e organização criminosa.
Othon foi acusado pelo Ministério Público Federal de cobrar propina em contratos com as empreiteiras Andrade Gutierrez e Engevix.
Ele foi um dos alvos da 16.ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Radioatividade, que avançou sobre irregularidades em contratos no setor elétrico e chegou a ser preso em julho de 2015 e posto em regime aberto em dezembro do mesmo ano. Othon voltou a ser preso pela PF em julho de 2016, no âmbito da Operação Pripyat.

Claudio Humberto

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