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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

SEGUNDA DENÚNCIA

EM NOTA, TEMER CHAMA SEGUNDA DENÚNCIA DE 'ABSURDA, APRESSADA E AÇODADA'
                                                         PRESIDENTE MICHEL TEMER.


PROCURADOR-GERAL 'CONTINUA SUA MARCHA IRRESPONSÁVEL', DIZ NOTA

O Palácio do Planalto divulgou nota, nesta noite, em que classifica de “marcha irresponsável” a nova denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente Michel Temer.
A nota do governo diz que Janot “finge não ver os problemas de falta de credibilidade de testemunhas, a ausência de nexo entre as narrativas e as incoerências produzidas pela própria investigação, apressada e açodada”. Acusa-o também de tentar criar fatos e de haver “indícios consistentes de terem direcionado delações e, portanto, as investigações”.
“A segunda denúncia é recheada de absurdos”, diz a nota. “Fala de pagamentos em contas no exterior ao presidente sem demonstrar a existência de conta do presidente em outro país. Transforma contribuição lícita de campanha em ilícita, mistura fatos e confunde para tentar ganhar ares de verdade. É realismo fantástico em estado puro.”

Eis a íntegra da nota assinada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República:
“O procurador-geral da República continua sua marcha irresponsável para encobrir suas próprias falhas. Ignora deliberadamente as graves suspeitas que fragilizam as delações sobre as quais se baseou para formular a segunda denúncia contra o presidente da República, Michel Temer. Finge não ver os problemas de falta de credibilidade de testemunhas, a ausência de nexo entre as narrativas e as incoerências produzidas pela própria investigação, apressada e açodada.
Ao fazer esse movimento, tenta criar fatos para encobrir a necessidade urgente de investigação sobre pessoas que integraram sua equipe e em relação às quais há indícios consistentes de terem direcionado delações e, portanto, as investigações. Ao não cumprir com obrigações mínimas de cuidado e zelo em seu trabalho, por incompetência ou incúria, coloca em risco o instituto da delação premiada. Ao aceitar depoimentos falsos e mentirosos, instituiu a delação fraudada. Nela, o crime compensa. Embustes, ardis e falcatruas passaram a ser a regra para que se roube a tranquilidade institucional do país.
A segunda denúncia é recheada de absurdos. Fala de pagamentos em contas no exterior ao presidente sem demonstrar a existência de conta do presidente em outro país. Transforma contribuição lícita de campanha em ilícita, mistura fatos e confunde para tentar ganhar ares de verdade. É realismo fantástico em estado puro.
O presidente tem certeza de que, ao final de todo esse processo, prevalecerá a verdade e, não mais, versões, fantasias e ilações. O governo poderá então se dedicar ainda mais a enfrentar os problemas reais do Brasil.”

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