HELLOWEEN RUBRO-NEGRO
As informações dão conta de que, mais de 70 caçadores de bruxas se reuniram na sede do Sport Club do Recife, na noite da terça-feira, 13 de agosto, para um histórico HELLOWEEN, cujo objetivo era fazer rolar as cabeças dos ex-presidentes executivos do clube leonino: João Humberto Martorelli e Arnaldo Barros.
Apoiados por membros de uma torcida organizada que havia sido banida do clube pelos gestores em julgamento, os ensandecidos leões optaram por suspender os ex-presidentes, e até retiraram o retrato de João Humberto Martorelli da galeria dos ex-mandatários. A imagem de um conselheiro carregando a foto de Martorelli debaixo do braço, que circulou nas redes sociais, foi a coisa mais grotesca deste episódio que pode ser comparado a uma edição moderna dos sangrentos Tribunais da Santa Inquisição que aconteciam na Idade Média.
O revanchismo pessoal estava estampado no rosto daquele algoz que exibia o retrato emoldurado de Martorelli como sendo o produto de uma sentença proferida por ele.
João Humberto Martorelli e Arnaldo Barros não precisam de advogados. Portanto, não seria eu, um ignorante da matéria Direito, que iria me aventurar a defende-los. Até porque considero as gestões de ambos desastrosas, mas existem meios e meios para questionamentos e cobranças.
Ano passado, quando o então presidente do Conselho Deliberativo do Sport, Homero Lacerda, de posse dos números do balanço da temporada 2017, e do relatório da empresa que auditou o balanço, fez alguns questionamentos, por pouco não foi agredido por membros do CD leonino. Os balanços de Martorelli e Arnaldo Barros foram todos aprovados pelo Conselho Deliberativo, embora, no parecer da empresa que analisou os movimentos contábeis e financeiros do clube esteja escrito que o "Sport é um clube insolvente".
Todos sabiam que a reunião de terça-feira, 13 de agosto, seria de uma importância vital para a vida do clube, entretanto, foi surpreendente as ausências dos ex-presidentes, do atual presidente do Conselho Deliberativo, do atual presidente do Executivo e do atual vice-presidente do Executivo.
O pecado da omissão, apesar de sua gravidade, é uma prática comum na Ilha do Retiro. Os ex-presidentes costumam lavar as mãos diante de situações "delicadas".
Os jornais desta quinta-feira, dois dias após o helloween, trazem a publicação de uma nota de esclarecimentos assinada por João Humberto Martorelli e Arnaldo Barros.
O Conselho Deliberativo do Sport vai encaminhar toda a documentação levantada para o Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal e Polícia Federal. O diretor de futebol, Fred Domingos, em conversa com seu amigo, Bernardino Magalhães, fez um resumo da ópera bufo com a frase: "A coisa vai feder".
Na nota de esclarecimentos dos ex-presidentes em julgamento no helloween rubro-negro, existe referência a dívidas tributárias contraídas em gestões anteriores a 2014.
Pelo jeito, o caçadores de bruxas levantaram apenas uma ponta do tapete que esconde o lixo. Se puxarem tudo o mal cheiro deve exalar, como prognostica Fredão.
Por CLAUDEMIR GOMES
As informações dão conta de que, mais de 70 caçadores de bruxas se reuniram na sede do Sport Club do Recife, na noite da terça-feira, 13 de agosto, para um histórico HELLOWEEN, cujo objetivo era fazer rolar as cabeças dos ex-presidentes executivos do clube leonino: João Humberto Martorelli e Arnaldo Barros.
Apoiados por membros de uma torcida organizada que havia sido banida do clube pelos gestores em julgamento, os ensandecidos leões optaram por suspender os ex-presidentes, e até retiraram o retrato de João Humberto Martorelli da galeria dos ex-mandatários. A imagem de um conselheiro carregando a foto de Martorelli debaixo do braço, que circulou nas redes sociais, foi a coisa mais grotesca deste episódio que pode ser comparado a uma edição moderna dos sangrentos Tribunais da Santa Inquisição que aconteciam na Idade Média.
O revanchismo pessoal estava estampado no rosto daquele algoz que exibia o retrato emoldurado de Martorelli como sendo o produto de uma sentença proferida por ele.
João Humberto Martorelli e Arnaldo Barros não precisam de advogados. Portanto, não seria eu, um ignorante da matéria Direito, que iria me aventurar a defende-los. Até porque considero as gestões de ambos desastrosas, mas existem meios e meios para questionamentos e cobranças.
Ano passado, quando o então presidente do Conselho Deliberativo do Sport, Homero Lacerda, de posse dos números do balanço da temporada 2017, e do relatório da empresa que auditou o balanço, fez alguns questionamentos, por pouco não foi agredido por membros do CD leonino. Os balanços de Martorelli e Arnaldo Barros foram todos aprovados pelo Conselho Deliberativo, embora, no parecer da empresa que analisou os movimentos contábeis e financeiros do clube esteja escrito que o "Sport é um clube insolvente".
Todos sabiam que a reunião de terça-feira, 13 de agosto, seria de uma importância vital para a vida do clube, entretanto, foi surpreendente as ausências dos ex-presidentes, do atual presidente do Conselho Deliberativo, do atual presidente do Executivo e do atual vice-presidente do Executivo.
O pecado da omissão, apesar de sua gravidade, é uma prática comum na Ilha do Retiro. Os ex-presidentes costumam lavar as mãos diante de situações "delicadas".
Os jornais desta quinta-feira, dois dias após o helloween, trazem a publicação de uma nota de esclarecimentos assinada por João Humberto Martorelli e Arnaldo Barros.
O Conselho Deliberativo do Sport vai encaminhar toda a documentação levantada para o Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal e Polícia Federal. O diretor de futebol, Fred Domingos, em conversa com seu amigo, Bernardino Magalhães, fez um resumo da ópera bufo com a frase: "A coisa vai feder".
Na nota de esclarecimentos dos ex-presidentes em julgamento no helloween rubro-negro, existe referência a dívidas tributárias contraídas em gestões anteriores a 2014.
Pelo jeito, o caçadores de bruxas levantaram apenas uma ponta do tapete que esconde o lixo. Se puxarem tudo o mal cheiro deve exalar, como prognostica Fredão.
Por CLAUDEMIR GOMES
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