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quarta-feira, 3 de julho de 2019

SPORT - QUER JOGAR

Depois de sofrer pancada na coxa, Ezequiel reconhece dores, mas não quer desfalcar Sport  

Ezequiel foi titular em absolutamente todos os jogos do Sport em 2019 (Foto: Anderson Stevens/Sport)


Atacante sofreu um tostão na coxa e ainda sente dores, porém, indicou que deve seguir no time para o segundo e último amistoso contra o CSA


Titular em todos os jogos do Sport deste ano, o atacante Ezequiel quer manter a marca de não desfalcar a equipe em uma partida sequer. No primeiro amistoso, contra o CSA no domingo passado, o jogador sofreu um tostão na coxa e sentiu a pancada. Dois dias depois, ele ainda sente dores, porém, indicou que deve seguir no time para o segundo e último amistoso contra o Azulão, nesta quarta-feira.

“Hoje mesmo estou com muita dor no meu lado exterior da coxa, mas é como eu costumo dizer, sou muito ‘fominha’, joguei todos os jogos do ano. Está bem claro que eu gosto de estar sempre ajudando a equipe. Eu não fico satisfeito quando eu sei que eu posso jogar e não é qualquer dor que vai me tirar do jogo. Não tenho como ficar de fora”, declarou Ezequiel, em coletiva de imprensa.

O atacante rubro-negro também aproveitou para deixar claro quais são as suas metas para esse retorno à Série B. “Essa parada para a Copa América foi essencial. Eu estava precisando mesmo esquecer um pouco o futebol, fazer outras coisas, porque a gente já vive tanto isso... Mas desde o dia que eu voltei, eu já estava totalmente focado, voltei ao foco de como eu estava no início da competição. Eu sei que os resultados vão sair. Saiu o gol no último amistoso e sei que podem sair mais. Na sequência da Série B quero boas atuações e bons números”, explicou.

Favoritismo do Sport no Brasileiro

Dentro do cenário da Série B, pela história que tem na competição, o Leão é um dos times favoritos ao acesso. Ezequiel descreveu a influência deste fato na hora dos confrontos. “Eu vejo que independente do time que jogue contra nós, ele vai querer bater o Sport, porque sabem da grandeza do clube, da história. Todos estão nos observando, assim como observamos os outros. Somos visados, jogamos um futebol bonito, então digamos que somos o time a ser batido. Temos que ir forte contra qualquer adversário, porque estamos vestindo uma camisa pesada”, afirmou.


Diario de Pernambuco

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