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terça-feira, 22 de dezembro de 2020

NÁUTICO - EXPLICANDO MUDANÇAS

Rafael Ribeiro explica mudanças na defesa promovidas por Hélio

Timbu melhorou números defensivos com a chegada do técnico e não perde há quatro rodadas



O Náutico vem evoluindo na Série B. Invicto há quatro jogos, vindo de duas vitórias importantes em casa nos quatro jogos mais recentes, o Timbu voltou a dar esperanças aos alvirrubros da fuga da zona do rebaixamento. Ainda assim, lá estão os pernambucanos. Por isso, tem sido uma prática da torcida observar também os rivais na luta contra a degola. Casos de Paraná e Figueirense. 

No último domingo, os catarinenses empataram em 2x2 com o Guarani, no Brinco de Ouro, estacionando nos mesmos 32 pontos dos pernambucanos. Nesta segunda (21), o Paraná perdeu para o Brasil de Pelotas por 1x0, no Durival Britto, permanecendo nos 32. “Secar” os sulistas é fundamental para permanecer vivo na disputa. Algo que os jogadores do Náutico estão atentos. A equipe está em 18º, com 32.

“A gente está sempre acompanhando os jogos. É automático, mas entendemos que precisamos fazer nossa parte e, consequentemente, as coisas vão acontecer naturalmente”, afirmou o zagueiro Rafael Ribeiro.

Focando no bom momento do clube, que não perde há quatro jogos, o zagueiro ressaltou a importância do técnico Hélio dos Anjos na crescente alvirrubra. “A filosofia do trabalho de Hélio exige muita competitividade. A gente entendeu que precisava dar mais do que os times que estão acima na tabela. Tínhamos de sair exaustos. Ele cobra muita intensidade e as coisas foram acontecendo naturalmente”, declarou. 

“Quando ele chegou, ele conversou com os zagueiros, dizendo que não gosta que a gente saia muito da área, para não ficar desprotegido. Protegemos mais o setor do gol. A equipe está com equilíbrio, não tomando tantos gols quanto estava tomando antes. Hélio passa muita confiança e nos deixa mais tranquilos em campo. Pretendo evoluir cada vez mais. Com cada treinador, eu aprendo algo diferente e com ele tem sido assim”, completou.

Mesmo com a provável ida por empréstimo ao Fluminense na temporada que vem, o zagueiro destacou que a mente está totalmente voltada à missão de ajudar o Náutico na luta contra o rebaixamento à Série C.

“Sou um cara formado no Náutico e seria impossível não dar minha vida dentro de campo por tudo que o clube proporcionou na minha carreira. Ficaria com um peso grande em sair daqui com a queda à Série C. Eu me sentiria culpado. Caso eu vá para o Fluminense ou outro clube, tenho de sair pela porta da frente, sabendo que dei meu máximo”, concluiu. 

Por William Tavares

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