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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

SANTA CRUZ - ATENÇÃO ESPECIAL

Técnico expõe problemas físicos de Augusto e Arthur Rezende e revela tratamento especial

"Não dá para jogar duas partidas e voltar para o DM. Fica complicado. Jogar 90% não dá", frisou o técnico


Para o treinador do Santa Cruz, jogadores sofrem com problemas musculares por não tratarem com maior atenção a parte física nas categorias de base


Um dos maiores problemas enfrentados pelo técnico Júnior Rocha no início da atual temporada, a preocupação com as lesões tem interferido no trabalho do treinador na busca pela sequência de uma escalação ideal. Só na partida desta quinta, contra o Flamengo de Arcoverde, entre os desfalques o técnico não terá cinco jogadores, todos entregues ao departamento médico. Alguns casos que maiores cuidados, sobretudo do atacante Augusto e do meia Arthur Rezende.

“Essas lesões que vêm ocorrendo é do histórico deles, de trabalhar com baixa intensidade e não se cuidar quando tinham entre 18 e 21 anos para construir um lastro muscular melhor. Esperamos que quando eles voltarem, que não batam em campo e voltem. Não dá para jogar duas partidas e voltar para o DM. Fica complicado. Jogar 90% não dá”, frisou o técnico.

Augusto

A situação de Augusto é a mais preocupante para o treinador. O atacante voltou a sentir dores e se tornou baixa pela segunda vez na temporada. Para Júnior Rocha, um problema que requer uma atenção especial.

"O Augusto é magro de tudo. Se dissecar ele, sei nem se tem músculo porque ele é muito magro. Queimou etapas até mesmo no profissional. Talvez tenha que puxar pela orelha do atleta”, queixou-se, antes de revelar um trabalho intensivo com o alteta. “Estamos fazendo um planejamento especial com ele para ter mais resistência muscular e conseguir uma sequência de jogos sem machucar, porque no ano passado também foi assim.”

Arthur Rezende

O caso do meia Arthur Rezende é mais específico. Para Júnior Rocha, o fato de ter atuado no futebol do Chipre acaba interferindo no rendimento do atleta. “O Arthur teve um período num futebol que não é essa competitividade toda e veio pra cá com uma exigência monstra de cumprir função e trabalhar em alta intensidade.”

O técnico ressalta ainda o esforço do meia para atender às exigências. “Arthur estava se doando 100% e isso atrapalha até a ele mesmo, não somente a nós, porque o rendimento não conseguia ser todo jogo de produtividade.”


Diario de Pernambuco

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