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terça-feira, 4 de julho de 2017

OPERAÇÃO LAVA JATO

FACHIN NEGA MAIS UM PEDIDO DE LIBERDADE DE EDUARDO CUNHA
SEFESA DO EX-DEPUTADO CONTESTAVA O FATO DE UM OUTRO PEDIDO DE LIBERDADE TER SIDO NEGADO EM MARÇO PELO STJ (FOTO: JOSÉ CRUZ/ABR)

MINISTRO NÃO VÊ 'ILEGALIDADE' NA DECISÃO QUE MANTÉM O EX-DEPUTADO PRESO

O relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Edson Fachin, negou mais um pedido de liberdade apresentado pela defesa do ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
No novo pedido de liberdade, a defesa do ex-deputado contestava o fato de um outro pedido ter sido negado em março pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Fachin afirmou que não enxergou ilegalidade na decisão recorrida que justificasse a concessão de liminar.
"A matéria articulada é de imbricação a recomendar análise mais aprofundada em sede oportuna. Sendo assim, prima facie, não verifico ilegalidade evidente, razão pela qual, sem prejuízo de ulterior reapreciação da matéria no julgamento final do presente recurso, indefiro a liminar", afirmou Fachin no despacho assinado na sexta-feira, 30.
Preso desde outubro de 2016, Cunha foi condenado em março pelo juiz Sérgio Moro, a 15 anos e quatro meses de prisão, pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas, por ter recebido US$ 1,5 milhão, equivalente a mais de R$ 4,5 milhões, obtidos depois de a Petrobrás fechar contrato de exploração de petróleo no Benin, na África. 

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