SPORT
Leão terá que fazer história
Tropeço na última sexta-feira manteve o Sport longe do G4
Diario de Pernambuco
A situação do Sport no Brasileiro da Série B é cada vez mais crítica. Na reta final da competição, o Leão precisa de um rendimento recorde para chegar à Série A. Levando em conta a previsão de que uma equipe para subir precisa somar um mínimo de 63 pontos, a equipe rubro-negra, que atualmente soma 44 (6º lugar), precisaria conquistar 19 pontos. Isso corresponde a seis vitórias e um empate nos oito confrontos que restam. Ou seja, um desempenho de 79,1%.
Antes da partida contra o Bragantino, o objetivo do Sport era se valer da sequência de cinco jogos em Pernambuco – quando não teria viagens – para se recuperar e voltar ao G4. Na primeira partida dessa série, porém, falhou. O empate em 1 a 1 com o time do interior paulista, em plena Ilha do Retiro, levou por água abaixo as pretensões rubro-negras. A distância do G4 ficou a mesma – cinco pontos -, mas com menos partidas a disputar.
O Sport volta a campo terça-feira para enfrentar o Salgueiro. O mando é do Carcará. A partida será realizada no estádio Ademir Cunha, em Paulista. Depois joga contra Goiás (casa), Náutico (fora), Boa Esporte (casa), Portuguesa (fora), Americana (casa), Paraná (casa) e Vila Nova (fora). Teoricamente, faz, até o final da Série B, quatro partidas longe de casa. Levando em conta a projeção, somente os pontos na Ilha do Retiro não bastarão ao Leão. Ou seja, terá que buscar pontos nos campos adversários.
Dezenove pontos em 24 disputados. Aproveitamento na reta final de 79,1%. Números que desestimulam. Já tem torcedor que não acredita mais no acesso à Série A. Apesar das contas serem cada vez mais frequentes, o discurso entre os jogadores e comissão técnica, é de crença total a classificação. Após o empate com o Bragantino, o técnico PC Gusmão puxou a fila dos otimistas. “Não tem nada definido ainda. Falta o mesmo número de jogos para todo mundo. Há muita água para rolar. Temos que continuar trabalhando”, afirmou o treinador, que avisou. “O Sport está vivo.”
Antes da partida contra o Bragantino, o objetivo do Sport era se valer da sequência de cinco jogos em Pernambuco – quando não teria viagens – para se recuperar e voltar ao G4. Na primeira partida dessa série, porém, falhou. O empate em 1 a 1 com o time do interior paulista, em plena Ilha do Retiro, levou por água abaixo as pretensões rubro-negras. A distância do G4 ficou a mesma – cinco pontos -, mas com menos partidas a disputar.
O Sport volta a campo terça-feira para enfrentar o Salgueiro. O mando é do Carcará. A partida será realizada no estádio Ademir Cunha, em Paulista. Depois joga contra Goiás (casa), Náutico (fora), Boa Esporte (casa), Portuguesa (fora), Americana (casa), Paraná (casa) e Vila Nova (fora). Teoricamente, faz, até o final da Série B, quatro partidas longe de casa. Levando em conta a projeção, somente os pontos na Ilha do Retiro não bastarão ao Leão. Ou seja, terá que buscar pontos nos campos adversários.
Dezenove pontos em 24 disputados. Aproveitamento na reta final de 79,1%. Números que desestimulam. Já tem torcedor que não acredita mais no acesso à Série A. Apesar das contas serem cada vez mais frequentes, o discurso entre os jogadores e comissão técnica, é de crença total a classificação. Após o empate com o Bragantino, o técnico PC Gusmão puxou a fila dos otimistas. “Não tem nada definido ainda. Falta o mesmo número de jogos para todo mundo. Há muita água para rolar. Temos que continuar trabalhando”, afirmou o treinador, que avisou. “O Sport está vivo.”
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