O JOGO
A Argentina começou o duelo com uma postura mais ofensiva. Além de manter a bola na intermediária brasileira, os hermanos deixaram a zaga verde-amarela pendurada: Romário e Luccas Claro foram advertidos com cartões amarelos em menos de 15 minutos.
A partir da metade do primeiro tempo, o time nacional passou a equilibrar mais, contudo foram os argentinos que criaram a chance mais aguda da etapa inicial. Após falha do botafoguense Lucas Zen, Araújo tabelou e ficou na cara do goleiro brasileiro Cesar.
Mas o atacante albiceleste pegou mal na bola e finalizou para fora. Sorte do Brasil, que apresentou melhor qualidade técnica, porém pouca inspiração na hora de tramar jogadas. O são-paulino Henrique, até então, foi pouco acionado.
Na segunda etapa, a jovem equipe nacional continuou com dificuldades para criar. Mas, aos 12 minutos, chegou perto de balançar as redes. O santista Felipe Anderson cobrou falta na área, Henrique cabeceou e a bola só não entrou porque o arqueiro Andrada agarrou bem.
A boa chance animou a seleção, que partiu para cima e, cinco minutos depois, abriu o placar no Estádio Omnilife. Após passe do botafoguense Cidinho, que havia entrado pouco antes, Henrique recebeu livre e não perdoou: 1 a 0 Brasil.
O tento foi aplaudido pelos torcedores mexicanos, que em seguida começaram a gritar "Brasil, Brasil, Brasil". A partida foi vista também pela seleção feminina do Brasil, que bateu, na terça, a mesma Argentina por 2 a 0.
Apesar de sair atrás do placar, a Argentina não entregou os pontos. E, na marca dos 30 minutos, chegou ao empate. A defesa brasileira, que já havia falhado algumas vezes, vacilou de novo e viu Araújo aproveitar o espaço e igualar. Dois minutos depois, os argentinos quase viraram. Villafañez pegou sobra dentro da área e arrematou forte para boa defesa de César.
Os últimos instantes do embate foram emocionantes - com ambas as seleções chegando com perigo -, mas a pressão maior foi imposta pela Argentina, que tentou até o fim sair com o triunfo. Apesar de que o último susto foi tupiniquim: Misael levou para o meio e, de longe, bateu tirando tinta da trave aos 39 minutos.
Antes ainda do apito final, a rivalidade entre os países extrapolou (como é de praxe). Romário e Araújo trocaram gentilezas após uma dividida no ar e foram expulsos.
A Argentina começou o duelo com uma postura mais ofensiva. Além de manter a bola na intermediária brasileira, os hermanos deixaram a zaga verde-amarela pendurada: Romário e Luccas Claro foram advertidos com cartões amarelos em menos de 15 minutos.
A partir da metade do primeiro tempo, o time nacional passou a equilibrar mais, contudo foram os argentinos que criaram a chance mais aguda da etapa inicial. Após falha do botafoguense Lucas Zen, Araújo tabelou e ficou na cara do goleiro brasileiro Cesar.
Mas o atacante albiceleste pegou mal na bola e finalizou para fora. Sorte do Brasil, que apresentou melhor qualidade técnica, porém pouca inspiração na hora de tramar jogadas. O são-paulino Henrique, até então, foi pouco acionado.
Na segunda etapa, a jovem equipe nacional continuou com dificuldades para criar. Mas, aos 12 minutos, chegou perto de balançar as redes. O santista Felipe Anderson cobrou falta na área, Henrique cabeceou e a bola só não entrou porque o arqueiro Andrada agarrou bem.
A boa chance animou a seleção, que partiu para cima e, cinco minutos depois, abriu o placar no Estádio Omnilife. Após passe do botafoguense Cidinho, que havia entrado pouco antes, Henrique recebeu livre e não perdoou: 1 a 0 Brasil.
O tento foi aplaudido pelos torcedores mexicanos, que em seguida começaram a gritar "Brasil, Brasil, Brasil". A partida foi vista também pela seleção feminina do Brasil, que bateu, na terça, a mesma Argentina por 2 a 0.
Apesar de sair atrás do placar, a Argentina não entregou os pontos. E, na marca dos 30 minutos, chegou ao empate. A defesa brasileira, que já havia falhado algumas vezes, vacilou de novo e viu Araújo aproveitar o espaço e igualar. Dois minutos depois, os argentinos quase viraram. Villafañez pegou sobra dentro da área e arrematou forte para boa defesa de César.
Os últimos instantes do embate foram emocionantes - com ambas as seleções chegando com perigo -, mas a pressão maior foi imposta pela Argentina, que tentou até o fim sair com o triunfo. Apesar de que o último susto foi tupiniquim: Misael levou para o meio e, de longe, bateu tirando tinta da trave aos 39 minutos.
Antes ainda do apito final, a rivalidade entre os países extrapolou (como é de praxe). Romário e Araújo trocaram gentilezas após uma dividida no ar e foram expulsos.
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