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quarta-feira, 5 de agosto de 2020

MILÍCIA DA ESQUERDA

Ministério Público do RN criou dossiê sobre “policiais antifascismo” por suspeita de formação de milícia privada e grupo paramilitar


O ministério Público do Rio Grande do Norte monitorou profissionais da segurança pública identificados como “policiais antifascismo” para identificar uma possível organização paramilitar ou milícia particular partidária. O grupo era formado por 20 policiais militares, dois policiais civis e um bombeiro militar.
Um “relatório técnico de análise” foi criado pelo Gaeco do Rio Grande do Norte a partir de fontes abertas tais como perfis de Instagram, Facebook, Twitter, WhatsApp, YouTube e outras fontes”. O documento continha fotografias, dados pessoais e publicações nas redes sociais e foi produzido por solicitação do promotor de Justiça Wendell Beetoven Ribeiro Agra, de Natal.
O objetivo do levantamento foi “identificar, e qualificar quem são os seus possíveis organizadores se seus integrantes são servidores de instituições estaduais ou federais de segurança pública e administração penitenciária, militares ou civis; se há relação dos respectivos cargos com o fim ostensivo ou velado de obter proveito de natureza político-partidária para si ou para outrem”.
Um dos líderes do grupo publicou um vídeo no Youtube contra uma carreata em protesto ao isolamento social organizada por bolsonaristas em Mossoró/RN. Em tom repressivo, Pedro Paulo Chê, policial civil lotado na 1ª Delegacia de Plantão de Natal, disse que se o evento acontecesse a “Brigada Antifascismo” atuaria, dando a entender que as forças policiais oficiais agiriam em apoio ao grupo.

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