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quarta-feira, 28 de maio de 2014

NÁUTICO - CRITICAS DO TREINADOR

Sidney critica preparação física do Náutico e já sonha com parada da Copa

"Temos que corrigir várias coisas, mas não temos tempo", revelou Sidney Moraes

Técnico não apontou culpados pela derrota alvirrubra, mas afirmou que time não pode vacilar como nas duas últimas rodadas



Depois de três jogos (e duas derrotas consecutivas) no comando do Náutico, o técnico Sidney Moraes resolveu abordar as deficiências do elenco de maneira direta. Parte delas, pelo menos. Reconhecendo que há um longo caminho a ser percorrido até a correção dos problemas do time, o treinador apontou o condicionamento físico da equipe como um dos problemas mais urgentes a serem solucionados, e ressaltou a importância de o grupo dar uma resposta rápida.
Mantendo a serenidade e evitando apontar culpados pelas derrotas para Paraná e Avaí, Sidney disse que o Náutico precisa agir com inteligência, diante da falta de tempo para trabalhar. “A gente não está bem. Sabemos disso. O time que foi montado no Estadual e na Série B está tendo dificuldade. Temos que corrigir várias coisas, mas não temos tempo. A verdade é que a parte física do Náutico está muito ruim. O time cai muito de produção no segundo tempo”, apontou. “Sabemos disso, mas não temos temos para corrigir. precisamos ser inteligentes para encontrar a solução”, acrescentou.
Chamando atenção para as características da Série B, o técnico ressaltou que o clube precisa tomar medidas urgentes para evitar o agravamento da crise que começa a assombrar o Náutico. “Temos que saber que a Série B é difícil. Que ou a gente mata, ou a gente morre. Nestes dois jogos vacilamos e perdemos”, lembrou. “A diretoria disse que vai resolver, buscar alguns jogadores e solucionar alguns problemas. Sabemos que o clube passa por algumas dificuldades, mas temos o respaldo da diretoria. Nossos problemas agora são os adversários”, acrescentou, antes de prever mais dificuldades. “Não tem moleza. É difícil para todo mundo. Nao tem camisa, tradição, nao tem nada. Não é um campeonato regional. Quando se vacila no Brasileiro, o preço costuma ser muito alto.”


Diario de Pernambuco

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