SANTA CRUZ - REFORMA DA FACHADA

Presidente do Santa explica bastidores por trás dos "passos lentos" da reforma da fachada do Arruda

"A obra da fachada está, realmente, andando a passos lentos", assumiu Joaquim Bezerra (Foto: Reprodução/TV Coral)

Material que será usado na obra do estádio teve que ser substituído

Uma das promessas durante a campanha eleitoral da chapa agora gestora do Santa Cruz foi a tão sonhada reforma na fachada do estádio do Arruda, casa dos tricolores. Mas alguns obstáculos pelo caminho, como a falta de produção do material escolhido, por exemplo, fez com que a obra diminuísse o seu ritmo. O presidente do Tricolor, Joaquim Bezerra, confessou que a iniciativa está a “passos lentos” e explicou as soluções para os entraves encontrados pelo caminho. A data de finalização da obra ainda não foi divulgado pelo clube.

Duas das três cores de peças necessárias para a mudança na fachada, inclusive, não são mais fabricadas pela empresa de pisos e revestimentos à frente da reforma, segundo o presidente.

“A obra da fachada está, realmente, andando a passos lentos. Primeiro, porque teve de se fazer um trabalho de cálculo na fachada para aguentar a estrutura de cerâmica que será colocada. Numa conversa com a Pamesa, ela nos explicou que não produz mais as pedras pretas e vermelhas”, disse.

Com isso, a diretoria do Santa optou por fazer uma troca no material para a “frente” do estádio, garantindo ter “o mesmo padrão aprovado pela torcida”. “Então, nós estamos mudando o material que constituiria a fachada, mas terá o mesmo padrão aprovado pela torcida. Todavia, utilizaremos um material chamado de ACM (mistura de chapas de alumínio e polietileno)”, explicou o mandatário.

 

APROVEITAMENTO

 

Com a pendência das outras duas cores, apenas as cerâmicas brancas chegarão ao clube, onde serão reaproveitadas em outros espaços.

 

“A Pamesa só entregará a cerâmica branca, onde vamos utilizar em outras obras do clube, como melhorias de banheiro”, afirmou Joaquim.

DP