De carona até tirar a carteira
Natan conta com a carona do pai enquanto ainda aguarda a liberação da carteira de habilitação
Apesar de ser baiano, Natan tem um hábito comum a muitos recifenses. Vai até a esquina de carro. Ele vive “a um quilômetro” do Arruda, mas não cogita outro meio de locomoção até o local de trabalho. “Pode ser perigoso”, afirma. O trajeto do meia coral é feito em apenas dois minutos e ainda conta com a carona do pai. Afinal, o meia coral ainda aguarda a liberação da carteira de habilitação.
Foi justamente no período em que passou a frequentar as ruas do Recife como motorista que Natan conheceu o outro lado da moeda. Acostumado a fazer um caminho curto para o local de trabalho, as aulas práticas no trânsito deram ao jogador do Santa Cruz um aperitivo de como os pernambucanos se comportam nas avenidas mais movimentadas da capital.
“Logo no começo das aulas, o sinal abria, e o pessoal começava a buzinar. Eu perguntava ao instrutor o que fazer. Ele dizia para eu ficar tranquilo e deixar o pessoal passar”, declara Natan. “Eu já morei em Goiânia e Salvador. Na Bahia, também tem muito trânsito, mas também o pessoal é mais tranquilo”, acrescenta.
Prestes a começar a sair de casa com o carro, Natan já pede ajuda aos céus para não entrar na pilha dos recifenses. “Eu sou tranquilo no volante. Deus vai ajudar a ter paciência para aguentar esse trânsito”, afirma o atleta de 21 anos.
Foi justamente no período em que passou a frequentar as ruas do Recife como motorista que Natan conheceu o outro lado da moeda. Acostumado a fazer um caminho curto para o local de trabalho, as aulas práticas no trânsito deram ao jogador do Santa Cruz um aperitivo de como os pernambucanos se comportam nas avenidas mais movimentadas da capital.
“Logo no começo das aulas, o sinal abria, e o pessoal começava a buzinar. Eu perguntava ao instrutor o que fazer. Ele dizia para eu ficar tranquilo e deixar o pessoal passar”, declara Natan. “Eu já morei em Goiânia e Salvador. Na Bahia, também tem muito trânsito, mas também o pessoal é mais tranquilo”, acrescenta.
Prestes a começar a sair de casa com o carro, Natan já pede ajuda aos céus para não entrar na pilha dos recifenses. “Eu sou tranquilo no volante. Deus vai ajudar a ter paciência para aguentar esse trânsito”, afirma o atleta de 21 anos.
Diario de Pernambuco
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