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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

SANTA CRUZ - ATAQUE DOS SONHOS

Santa Cruz no futuro: Bala, Geílson e Dênis Marques no ataque

Técnico do Tricolor, Zé Teodoro garante: 'Minha preferência é jogar com três atacantes'

O treinador do Santa Cruz, Zé Teodoro, definitivamente não é um homem de meias palavras. Entre optar permanecer com a mesma postura tática do Tricolor que deu certo no ano passado e estabelecer uma nova situação, o treinador já afirmou que escolheu a segunda opção. Ressaltando que precisa ousar mais nesta temporada, Zé deu a receita do esquema ideal para o ano de 2012. E ele seria de três atacantes, com as posições ocupadas por Dênis Marques, Carlinhos Bala e Geílson.
- Minha preocupação é ter o poder de finalização. A preferência é jogar com três atacantes, com o Dênis, o Bala e o Geílson e por isso temos que ter marcação. Esse é o meu pensamento, quero deixar bem claro. Estou só esperando eles entrarem em forma para poder utilizar, ainda não sei em qual rodada vai ser. Mas quando estiverem bem, pode ter certeza que vou optar, até porque nós vamos ter gente ali atrás que vai segurar na defesa. - ressaltou.
Para o treinador, o objetivo é que o Santa Cruz entre em busca da vitória a todo custo, diferentemente do ano passado, quando o time em alguns momentos priorizou o empate.
- Dentro da minha cabeça, deixei bem certo neste ano que é melhor jogar por três pontos do que empatar três partidas - disse Zé, contando, entretanto, que o objetivo não é ficar preso no esquema, e sim promover diferentes situações.
- Vamos ter variação de como jogar. Não vamos ficar na mesmice. Temos banco, opções, e isso é bom porque nos dá mais credibilidade até frente ao torcedor, que vem mais para acompanhar o time no estádio - afirmou, ressaltando que as eventuais substituições no decorrer das partidas podem até acontecer em um curto espaço de tempo.
- Vai acontecer modificação até com 15 minutos de jogo. Já conversei com meus jogadores sobre isso.
O treinador deixou claro que escolherá para ser titular quem estiver em perfeitas condições físicas e técnicas. E o "termômetro" para medir o desempenho dos jogadores será de acordo com o desempenho nas quatro linhas, independente de pressão da torcida pela entrada ou não de peças no time.
- Trabalho sempre com a produtividade. Quem tiver competência, vai entrar. Sei que o torcedor tem suas preferências, mas o treinador tem que escolher o que for melhor para o conjunto - finalizou.

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