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sexta-feira, 9 de março de 2012

NÁUTICO - PAGODEIRO - JOGADOR


Tozo, pagodeiro de raiz

Antes de ser jogador, volante alvirrubro se dedicou ao cavaquinho e chegou a ter uma banda. E mantém a ligação com a música até hoje

 Diario de Pernambuco
A figura de Tozo remete ao estereótipo mais recorrente do jogador de futebol. Mas o volante do Náutico é um pagodeiro mais gabaritado em relação à maioria dos companheiros. Antes de iniciar tardiamente a carreira no futebol, Tozo se dedicava com afinco ao cavaquinho. Chegou a fazer parte da banda Turma da Onda, formada por alguns amigos da sua cidade, Palmares, quando tinha 18, 19 anos. 

No currículo de músico, algumas apresentações em cidades vizinhas. “O pagode está na veia. Meu pai sempre gostou muito, cresci escutando. E o forró também. Sou do interior e não tem como ser diferente. Meus irmãos sempre gostaram de pagode e eu admirava quem sabia tocar cavaquinho. Até tentei levar mais a sério, mas foi melhor seguir com o futebol”, afirma o volante, apreciador de bandas como Exaltasamba, Fundo de Quintal e Revelação.

Com o tempo, porém, Tozo perdeu espaço na banda. “No início tocava cavaquinho. Depois foi o banjo. Por último, me rebaixaram para o reco-reco. Aí percebi que estava na hora de parar”, brinca. O que um dia já foi levado a sério, hoje é só diversão. Até hoje, porém, o instrumento preferido o acompanham na mala do carro. Tozo tem no cavaquinho um amigo. “A música sempre esteve entranhada na minha vida.”

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