Estranhos no ninho
Terceiro goleiro do Sport, Matheus é exceção entre no universo dos boleiros. Em seu iPod, nada de pagode, mas sim muito rock'n roll. E pesado!
Diario de Pernambuco
Quando o assunto é música, o terceiro goleiro do Sport, Matheus, é um estranho no ninho do elenco rubro-negro. Catarinense, 25 anos, tem no rock uma paixão paralela ao futebol. Rock pesado mesmo, estilo havy metal. "Sempre gostei, desde muito novo. Minha família tem uma relação forte com a música, mas o rock partiu de mim mesmo. Botei na cabeça que queria tocar algum instrumento quando crescesse. Nem só de bola vive o jogador", diz o catarinense, de 25 anos, que toca guitarra, baixo e é fã de Slipknot, Iron Maiden, Metallica, Nirvana e Pearl Jam.
Há alguns anos, algumas dessas bandas também deslumbravam o companheiro de posição de Matheus e ídolo da torcida rubro-negra, Magrão. %u201CGostava muito, desde os meus oito anos. Na época eu morava perto de um primo que era fã, e convivendo com ele comecei a pegar esse gosto. Curtia Iron Maden, Metallica, Kiss, Sepultura, Megadeth. E por aí vai. Toda vez que tinha show nos estádios, Morumbi, Parque Antarctica ou Pacaembu, eu ia assistir%u201D, revela o pacato camisa 1, que já faz um tempo deixou de apreciar o estilo. "Hoje não curto mais.
Depois que me converti ao evangelismo passei a escutar músicas mais calmas, de adoração. Meus filhos até gostam de um rock pesado gospel, mas eu nem isso", revela Magrão.
Matheus brinca com a "discriminação" por parte dos companheiros. "É meio difícil, o pessoal não aceita muito. Só rola no fone mesmo. Os companheiros de quarto geralmente não gostam também. O pessoal daqui gosta mais do forró mesmo, do brega. Antes, eu tinha que acompanhar, bater palma, fazer barulho na lataria do ônibus. Agora o iPod salva", diz.
Há alguns anos, algumas dessas bandas também deslumbravam o companheiro de posição de Matheus e ídolo da torcida rubro-negra, Magrão. %u201CGostava muito, desde os meus oito anos. Na época eu morava perto de um primo que era fã, e convivendo com ele comecei a pegar esse gosto. Curtia Iron Maden, Metallica, Kiss, Sepultura, Megadeth. E por aí vai. Toda vez que tinha show nos estádios, Morumbi, Parque Antarctica ou Pacaembu, eu ia assistir%u201D, revela o pacato camisa 1, que já faz um tempo deixou de apreciar o estilo. "Hoje não curto mais.
Depois que me converti ao evangelismo passei a escutar músicas mais calmas, de adoração. Meus filhos até gostam de um rock pesado gospel, mas eu nem isso", revela Magrão.
Matheus brinca com a "discriminação" por parte dos companheiros. "É meio difícil, o pessoal não aceita muito. Só rola no fone mesmo. Os companheiros de quarto geralmente não gostam também. O pessoal daqui gosta mais do forró mesmo, do brega. Antes, eu tinha que acompanhar, bater palma, fazer barulho na lataria do ônibus. Agora o iPod salva", diz.
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